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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Sessão de Fevereiro!

Cine Samba!


Opa, antes de tudo queremos agradecer a presença de todos que foram na nossa Sessão de 1 ano. Muito obrigado pessoal, contamos com vocês em todas as Sessãos do ano!
E vem aí, a sessão de fevereiro! Que está cheia de graça, charme e ginga, com a Sessão CineSamba! Vamos com as sinopses dos curtas que serão exibidos:

"O Catedrático do Samba"
Perfil do cantor e compositor paulistano Germano Mathias, traçado em estilo solto e malandro como o do sambista. De Alessandro Gamo e Noel Carvalho. Com Germano Mathias. São Paulo, 1999.

"Operação Morengueira"
Após a invasão da Lapa por um bando de terroristas, boêmio incauto tem uma visão mediúnica de Kid Morengueira, recebendo o velho malandro a missão de acabar com a xavecagem no bairro boêmio. Super bang-bang inspirado nos sambas de breque de Moreira da Silva e Miguel Gustavo. De Chico Serra. Com Bárbara de Castro, Godô Quincas, Jards Macalé, Nilson Primitivo, Petrônio Ectorum, Poliana Paiva e Valdemar Madrugada. Rio de Janeiro, 2005.


"Jorjão"
Um perfil do diretor de bateria de escolas de samba, Mestre Jorjão. Ele fala da sua relação com os ritmistas, da sua criatividade na hora de criar as famosas "paradinhas", da polêmica que causou ao introduzir uma batida "funk" na bateria da Unidos do Viradouro e de como começou na bateria da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. O filme traz fortes imagens da bateria da Mocidade, evoluindo no desfile de carnaval na Avenida Marquês de Sapucaí sob comando do mestre e o depoimento de sua esposa, que esperou 20 anos para se casar com ele. De Paulo Tiefenthaler. Rio de Janeiro, 2005.

"Alma Carioca - Um Choro de Menino"
A zona portuária do Rio de Janeiro do início do século 20 foi berço de grandes mestres da música popular. Mesmo as condições precárias não impediram o surgimento de um gênero musical que é uma de nossas maiores manifestações culturais: o choro. De William Côgo. Rio de Janeiro, 2002.

"Santa de Casa"
Oséias leva uma vida desregrada, até que sua mulher tem problemas no parto. Desesperado, faz uma promessa: se a filha sobreviver, vai se chamar Aparecida, ele vai parar de fumar e, durante três Carnavais, vai vesti-la de santa e levá-la num andor em seu bloco, o Grêmio Carnavalesco Quem Nunca Sentiu Vai Sentir Agora. De Allan Sieber. Rio de Janeiro, 2006.


Esperamos vocês! Grande abraço da galera do Cineclube Digital.